Charingado é um termo algarvio polivalente que significa lixado,chateado,zangado,e que é usado correntemente com expressões e intenções diversas.
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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
BRUXELAS EM BANDA DESENHADA
Este vídeo com casas e ruas de Bruxelas decoradas, cidade onde vivi 20 anos, nada tem a ver com os chamados "graffites" que por aí se vêm, o que no fundo não passa de vandalismo.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
DEFENDER A MATA NACIONAL DAS DUNAS
Está a recolher assinaturas de apoio um requerimento à Câmara de VRSA em defesa e valorização da Mata.
Apelamos para que o assinem e divulguem.
O referido documento está em www.cidadao-vr.blogspot.com
terça-feira, 25 de outubro de 2011
LIMPAR A PORCARIA RELANÇANDO A ECONOMIA (2)
Quando há dias publiquei uma mensagem com o mesmo título desta calculei que os estragos causados ao país pelas "pinchagens" em muitas dezenas de milhões de euros.
Não tinha elemento concreto para sustentar a meu cálculo, mas ontem uma informação da CP veio dar-me razão.
Nos anos de 2009 a Agosto de 2011 a CP gastou 1.086.131,10 euros na remoção de graffitis.
Basta olhar os que não foram removidos para se ter uma ideia da despesa necessária para se conseguir tal fim.
Recentemente fiz de comboio Lisboa/VRSA ida e volta, depois de Agosto a data referida pela CP, e é impressionante o vandalismo que se exibe linha fora, estações e carruagens.
Sobre isto nada, um silêncio conivente com o país que se degrada.
Não tinha elemento concreto para sustentar a meu cálculo, mas ontem uma informação da CP veio dar-me razão.
Nos anos de 2009 a Agosto de 2011 a CP gastou 1.086.131,10 euros na remoção de graffitis.
Basta olhar os que não foram removidos para se ter uma ideia da despesa necessária para se conseguir tal fim.
Recentemente fiz de comboio Lisboa/VRSA ida e volta, depois de Agosto a data referida pela CP, e é impressionante o vandalismo que se exibe linha fora, estações e carruagens.
Sobre isto nada, um silêncio conivente com o país que se degrada.
domingo, 9 de outubro de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
AS PLATIBANDAS
Há anos escrevi no Jornal do Algarve uma nota sobre as platibandas. Ao reler o texto resolvi recuperar a nota para o blogue sem alterar nada. Acho que o assunto não perdeu interesse. Aqui vai!
NOTA CHARINGADA
A PLATIBANDA
Neste Reino dos Algarves que nunca existiu verificamos o apetite cada vez maior pela compra de casas velhas e casas antigas ainda em bom estado de conservação que são de imediato abatidas para construção de novas casas .
O fenómeno em si não seria mau se a fúria de abater o velho fosse para ressuscitar,valorizando,o que a arquitectura popular algarvia nos legou de mais específico e diferenciado de outras regiões do país,como por exemplo as platibandas.
Esta questão daria um interessante debate sobre qual o conceito de Património que se tem,qual a consciência do valor desse património e da sua plasticidade,da sua beleza decorativa etc...Tal debate não é o propósito desta nota charingada,não somos especialistas na matéria mas simples curiosos e amantes das nossas coisas.
O que não deixa de nos chocar é a forma como este património está a ser delapidado no meio da maior indiferença e como o que é nosso e específico e que poderia constituir,ainda por cima numa região que se quer turística,um valor acrescentado na paisagem urbana algarvia,um motivo de forte interesse cultural e turístico.
As casas abatidas dão lugar a construções iguais ou semelhantes às que vemos por outras bandas,tornando cada vez mais parecidas as cidades e vilas por esse Portugal fora.Não existe a preocupação de integrar elementos locais na decoração das novas construções,cuidado que verificamos em várias regiões da Europa nas quais existem características da arquitectura popular e local.
A recuperação de casas ronda os 40 % na maioria dos países da União Europeia e em Portugal por cada 100 novas casas a recuperação de casas velhas ou antigas não chega aos 7 %.Estes dados só por si mereciam ser meditados.A fraca cultura leva ao desprezo pelo passado e a endeusar o “moderno”.As consequências estão à vista.
A platibanda da casa algarvia surgiu nos fins do séc. XIX e primeiras décadas do séc. XX,corresponde a um período de maior desafogo económico e é um fenómeno mais acentuado no Sotavento que no Barlavento.É o remate da casa,o elemento decorativo que a personaliza,escondendo o telhado e a açoteia,que anima o branco da cal e, em geral,de harmonia com a cor da barra de rodapé (azul cobalto,ocre e,menos frequente ,os amarelos e verdes,tornando-se excepção outras cores).
Uma questão curiosa são os motivos que decoram as platibandas,de onde vieram?,qual a razão de serem estes e não outros?Não conhecemos nenhum estudo sobre o assunto e ignoramos se algo já se publicou relativo a tal respeito.
O que nos espanta e interroga é não vermos este elemento decorativo tão nosso integrado nas novas construções da devastação urbanística em curso.
Quando queremos comprar um postal do Algarve lá encontramos as nossas casas típicas, ou quando folheamos estudos ou livros sobre a região.É de temer que um dia só nos restem os postais.
O que é fácil de constatar se observarmos os turistas,quer nacionais quer estrangeiros,é que estes jamais filmam ou tiram fotografias aos tais edifícios modernaços que medram que nem papoilas em seara.Disso também eles têm lá por onde vivem.
Martins Coelho
NOTA CHARINGADA
A PLATIBANDA
Neste Reino dos Algarves que nunca existiu verificamos o apetite cada vez maior pela compra de casas velhas e casas antigas ainda em bom estado de conservação que são de imediato abatidas para construção de novas casas .
O fenómeno em si não seria mau se a fúria de abater o velho fosse para ressuscitar,valorizando,o que a arquitectura popular algarvia nos legou de mais específico e diferenciado de outras regiões do país,como por exemplo as platibandas.
Esta questão daria um interessante debate sobre qual o conceito de Património que se tem,qual a consciência do valor desse património e da sua plasticidade,da sua beleza decorativa etc...Tal debate não é o propósito desta nota charingada,não somos especialistas na matéria mas simples curiosos e amantes das nossas coisas.
O que não deixa de nos chocar é a forma como este património está a ser delapidado no meio da maior indiferença e como o que é nosso e específico e que poderia constituir,ainda por cima numa região que se quer turística,um valor acrescentado na paisagem urbana algarvia,um motivo de forte interesse cultural e turístico.
As casas abatidas dão lugar a construções iguais ou semelhantes às que vemos por outras bandas,tornando cada vez mais parecidas as cidades e vilas por esse Portugal fora.Não existe a preocupação de integrar elementos locais na decoração das novas construções,cuidado que verificamos em várias regiões da Europa nas quais existem características da arquitectura popular e local.
A recuperação de casas ronda os 40 % na maioria dos países da União Europeia e em Portugal por cada 100 novas casas a recuperação de casas velhas ou antigas não chega aos 7 %.Estes dados só por si mereciam ser meditados.A fraca cultura leva ao desprezo pelo passado e a endeusar o “moderno”.As consequências estão à vista.
A platibanda da casa algarvia surgiu nos fins do séc. XIX e primeiras décadas do séc. XX,corresponde a um período de maior desafogo económico e é um fenómeno mais acentuado no Sotavento que no Barlavento.É o remate da casa,o elemento decorativo que a personaliza,escondendo o telhado e a açoteia,que anima o branco da cal e, em geral,de harmonia com a cor da barra de rodapé (azul cobalto,ocre e,menos frequente ,os amarelos e verdes,tornando-se excepção outras cores).
Uma questão curiosa são os motivos que decoram as platibandas,de onde vieram?,qual a razão de serem estes e não outros?Não conhecemos nenhum estudo sobre o assunto e ignoramos se algo já se publicou relativo a tal respeito.
O que nos espanta e interroga é não vermos este elemento decorativo tão nosso integrado nas novas construções da devastação urbanística em curso.
Quando queremos comprar um postal do Algarve lá encontramos as nossas casas típicas, ou quando folheamos estudos ou livros sobre a região.É de temer que um dia só nos restem os postais.
O que é fácil de constatar se observarmos os turistas,quer nacionais quer estrangeiros,é que estes jamais filmam ou tiram fotografias aos tais edifícios modernaços que medram que nem papoilas em seara.Disso também eles têm lá por onde vivem.
Martins Coelho
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
PARQUE DE CAMPISMO E A SUA MORTE ANUNCIADA
O Plano de Pormenor de Monte Gordo que está em discussão pública até 17 deste mês, caso seja aprovado como está, determina a morte do actual parque de campismo, inaugurado nos anos 50 do século passado.
Quem escreve estas linhas foi um dos seis primeiros "campistas" que inauguraram o parque.
Tínhamos pedido uma tenda emprestada à então Mocidade Portuguesa, e armados de mantas e vários utensílios de cozinha esperamos, sentados à porta do parque, que este abrisse para sermos os pioneiros do dito.
De campismo nada percebíamos mas para nós era aventura.
Durante mais de cinquenta anos o parque permitiu a muitos milhares de portugueses (e não só), gozarem de férias que de outro modo não lhes seria possível. A democratização da nossa sociedade alargou as possibilidades de famílias mais modestas poderem usufruir também dessa antes utopia de férias na praia.
Agora, nesta ofensiva neoliberal sobre a sociedade portuguesa em que só conta a economia, não ao serviço das pessoas mas explorando ao máximo e conscientemente estas para servir os lucros, a CM de VRSA decide friamente liquidar o parque para ali instalar um condomínio de luxo que, certamente será um bom negócio para "investidores", ajudará a CM a pagar algumas dívidas e roubará mais uns hectares da Mata Nacional para os colocar ao serviço de privados.
Alternativa ao actual parque pelo visto não há, ou chutarão as pessoas para longe, para um lugar inadequado, não vão estas incomodar suas excelências no seu bem e privado repouso.
Que se borrifem os mais desfavorecidos, quem não tem dinheiro não tem vícios, e as crianças seus filhos que se lixem se já não poderão ter praia.
A nossa sociedade está a caminhar para uma desumanização crescente, e são os poderes centrais ou autárquicos que muitas vezes são, de forma consciente, os seus agentes.
Quem escreve estas linhas foi um dos seis primeiros "campistas" que inauguraram o parque.
Tínhamos pedido uma tenda emprestada à então Mocidade Portuguesa, e armados de mantas e vários utensílios de cozinha esperamos, sentados à porta do parque, que este abrisse para sermos os pioneiros do dito.
De campismo nada percebíamos mas para nós era aventura.
Durante mais de cinquenta anos o parque permitiu a muitos milhares de portugueses (e não só), gozarem de férias que de outro modo não lhes seria possível. A democratização da nossa sociedade alargou as possibilidades de famílias mais modestas poderem usufruir também dessa antes utopia de férias na praia.
Agora, nesta ofensiva neoliberal sobre a sociedade portuguesa em que só conta a economia, não ao serviço das pessoas mas explorando ao máximo e conscientemente estas para servir os lucros, a CM de VRSA decide friamente liquidar o parque para ali instalar um condomínio de luxo que, certamente será um bom negócio para "investidores", ajudará a CM a pagar algumas dívidas e roubará mais uns hectares da Mata Nacional para os colocar ao serviço de privados.
Alternativa ao actual parque pelo visto não há, ou chutarão as pessoas para longe, para um lugar inadequado, não vão estas incomodar suas excelências no seu bem e privado repouso.
Que se borrifem os mais desfavorecidos, quem não tem dinheiro não tem vícios, e as crianças seus filhos que se lixem se já não poderão ter praia.
A nossa sociedade está a caminhar para uma desumanização crescente, e são os poderes centrais ou autárquicos que muitas vezes são, de forma consciente, os seus agentes.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
CADASTROS
A situação cadastral do país deixa muito a desejar, não por ser muito grande o país, mas desde Afonso Henriques nunca foi feito um cadastro a sério da propriedade em Portugal.
O país que se gaba de ter as fronteiras mais antigas da UE ignora muito sobre si mesmo.
Parece, ainda não é uma certeza, que finalmente vai começar o levantamento cadastral, lá para o verão, só em sete concelhos como experiência, nada de pressas que diabo.
Loulé, Tavira e São Brás de Alportel fazem parte desta primeira fase que, a este ritmo, lá para o século XXII estará pronto o cadastro.
Consta que se ignora a quem pertence mais de 20% do território, e que existem muitas centenas de Kms de estradas e caminhos sem dono.
O cadastro é um instrumento fundamental para se poder gerir a floresta ou ordenar a orla costeira. Por exemplo, quem deve limpar determinadas matas para evitar incêndios, ou pagar impostos sobre a propriedade, ou impedir a pressão urbanística costeira etc.
Este é mais um exemplo do nosso deixa-andar e do nosso desleixo. Não faças hoje o que podes fazer no próximo século, seria um lema adequado para nós.
O país que se gaba de ter as fronteiras mais antigas da UE ignora muito sobre si mesmo.
Parece, ainda não é uma certeza, que finalmente vai começar o levantamento cadastral, lá para o verão, só em sete concelhos como experiência, nada de pressas que diabo.
Loulé, Tavira e São Brás de Alportel fazem parte desta primeira fase que, a este ritmo, lá para o século XXII estará pronto o cadastro.
Consta que se ignora a quem pertence mais de 20% do território, e que existem muitas centenas de Kms de estradas e caminhos sem dono.
O cadastro é um instrumento fundamental para se poder gerir a floresta ou ordenar a orla costeira. Por exemplo, quem deve limpar determinadas matas para evitar incêndios, ou pagar impostos sobre a propriedade, ou impedir a pressão urbanística costeira etc.
Este é mais um exemplo do nosso deixa-andar e do nosso desleixo. Não faças hoje o que podes fazer no próximo século, seria um lema adequado para nós.
terça-feira, 29 de março de 2011
PRITZKER
O prémio Pritzker de arquitectura é considerado a nível mundial igual a um Prémio Nobel, é o maior galardão a que um arquitecto pode aspirar.
O arquitecto Eduardo de Souto Moura acaba de receber esse prémio que já tinha sido dado em 1992 ao arquitecto Álvaro Siza Vieira, o que equivale a que Portugal tenha dois prémios Nobel em arquitectura.
O que me interessa salientar neste momento é o que Souto Moura disse há alguns anos sobre o Algarve.
Disse: o Algarve está destruído.
Não posso estar mais em acordo, e acrescento, continua a destruição consciente e planeada, com prédios vulgares, sem qualidade arquitectónica e técnica, e sem relação com o meio ambiente ou a arquitectura tradicional, tendo por objectivo lucro fácil para os empreiteiros e borrifando-se para o futuro.
Turismo de qualidade falam, mas assassinam qualquer hipótese do mesmo.
O arquitecto Eduardo de Souto Moura acaba de receber esse prémio que já tinha sido dado em 1992 ao arquitecto Álvaro Siza Vieira, o que equivale a que Portugal tenha dois prémios Nobel em arquitectura.
O que me interessa salientar neste momento é o que Souto Moura disse há alguns anos sobre o Algarve.
Disse: o Algarve está destruído.
Não posso estar mais em acordo, e acrescento, continua a destruição consciente e planeada, com prédios vulgares, sem qualidade arquitectónica e técnica, e sem relação com o meio ambiente ou a arquitectura tradicional, tendo por objectivo lucro fácil para os empreiteiros e borrifando-se para o futuro.
Turismo de qualidade falam, mas assassinam qualquer hipótese do mesmo.
domingo, 27 de março de 2011
DIVULGAMOS ESTE PEDIDO DE ESCLARECIMENTO DADO O SEU INTERESSE
Exº Srº Presidente da
Câmara Municipal de Vila Real de Santo António
Câmara Municipal de Vila Real de Santo António
FELICIANO DO SACRAMENTO GUTIERRES, contribuinte fiscal número 144874008, casado, natural da freguesia e concelho do Barreiro, professor aposentado, residente na Rua Almirante Cândido Reis, 171 – 4º Dt.º, 8900-254 Vila Real de Santo António, vem expor e requerer a V. Exa. o seguinte:
Para que os cidadãos possam ter uma maior participação na vida do concelho é necessário que lhe sejam dadas condições para tal.
Ao longo dos últimos vinte anos tenho constatado que muitos atos praticados pela Câmara Municipal de Vila Real de Santo António na área do urbanismo são de legalidade mais que duvidosa.
A ignorância dos munícipes sobre o instrumento fundamental de gestão urbanística do concelho é fator que contribui para que determinados atos não tenham sido contestados em local apropriado e provavelmente inviabilizados.
O Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, republicado em 20 de Fevereiro de 2009, na SUBSECÇÃO II referente a Planos Municipais de ordenamento do território, diz o seguinte no Artigo 83.º-A, - Disponibilização da informação na Internet.
1 – Os planos municipais de ordenamento do território vigentes são disponibilizados, com carácter de permanência e na versão actualizada, no sítio electrónico do município a que respeitam.
2 – Para efeitos do número anterior, os municípios devem proceder à transcrição digital georreferenciada de todo o conteúdo documental por que são constituídos os planos municipais de ordenamento do território, disponibilizando-o nos respectivos sitos electrónicos.
3 – As plantas devem estar disponíveis à mesma escala e com as mesmas cores e símbolos dos documentos aprovados pelo respectivo município.
4 – O acesso às legendas das plantas deve ser simples e rápido por forma a garantir o entendimento do significado das cores e símbolos utilizados.
Nestes termos, vem respeitosamente requerer a V. Exa. Que providencie de forma a que, no prazo de 30 dias, seja dado cumprimento ao Art.º 83.º-A do D.L n.º 380/99, de 22 de Setembro, republicado em 20 de Fevereiro de 2009.
Vila Real de Santo António, 26 de Março de 2011
O requerente
Feliciano do Sacramento Gutierres
O requerente
Feliciano do Sacramento Gutierres
sábado, 19 de fevereiro de 2011
PDM´s
Parece que acabam de descobrir que o atraso na revisão dos Planos Directores Municipais do Algarve é uma das causas da elevada taxa de desemprego na região.Quem o disse foi o Luís Gomes, líder do PSD algarvio e Presidente da Câmara de VRSA.
Ora acontece que o PDM de VRSA já tem 18 anos e Luís Gomes vai no segundo mandato.
Qual a razão de os PDM´s não terem sido revistos? Se não foram revistos foi por que os autarcas camarários não quiseram, e não quiseram para poderem através de planos de pormenor ir assassinando os PDM´s a favor, designadamente, de novas urbanizações e condicionando o futuro dos seus concelhos com factos consumados.
No nosso entender esta destruição do património algarvio é a principal causa da diminuição do investimento no Algarve terceiro mundista, e da não criação de emprego e novas actividades a complementar o Turismo.
Há quantos a nos se alerta para este perigo?, deram ouvidos?, parece que não.
O crime compensou a especulação e prejudicou a região.
Ora acontece que o PDM de VRSA já tem 18 anos e Luís Gomes vai no segundo mandato.
Qual a razão de os PDM´s não terem sido revistos? Se não foram revistos foi por que os autarcas camarários não quiseram, e não quiseram para poderem através de planos de pormenor ir assassinando os PDM´s a favor, designadamente, de novas urbanizações e condicionando o futuro dos seus concelhos com factos consumados.
No nosso entender esta destruição do património algarvio é a principal causa da diminuição do investimento no Algarve terceiro mundista, e da não criação de emprego e novas actividades a complementar o Turismo.
Há quantos a nos se alerta para este perigo?, deram ouvidos?, parece que não.
O crime compensou a especulação e prejudicou a região.
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