quarta-feira, 2 de julho de 2014


Tive o privilégio de participar em iniciativas que contaram com a sua presença e de a ouvir a ler poemas seus. Mas falar pessoalmente com a Sophia só uma vez, uns minutos, quando lhe pedi um autógrafo ao seu Livro Sexto.
Agora ao ver na TV a maioria dos "participantes" oficiais da cerimónia no Panteão Nacional não posso deixar de pensar de como ela se sentiria incomodada com a  presença de tantos tartufos e pulhas.
Recordo alguns dos seus poemas, coloco também o recorte do jornal com o desmentido UN e o seu autógrafo.




O velho abutre, o Salazar, faz falta a Sophia para caracterizar em poema os novos abutres que se alimentam da podridão que criam.

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